Jennifer Lopez e Alex Rodriguez ainda não estão separados

A cantora disse, no final do ano passado, que o casal adiou o casamento duas vezes por causa da pandemia.

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J-Lo e A-Rod, como são conhecidos, estão juntos desde 2017 LUSA/ETIENNE LAURENT

Depois de rumores sobre a separação, a cantora Jennifer Lopez e Alex Rodriguez, o ex-jogador do beisebol dos New York Yankees, declararam que estão a “resolver algumas coisas” e que os relatos sobre a separação após quase quatro anos juntos não são correctos.

O site de celebridades TMZ, o Page Six do New York Post e várias plataformas de entretenimento citaram fontes não identificadas próximas ao casal dizendo que o par havia cancelado o noivado. “Todos os relatos são imprecisos. Estamos a resolver algumas coisas”, disse Lopez, 51 anos, e Rodriguez, 45 anos, um dos casais de celebridades mais populares dos Estados Unidos, num comunicado conjunto.

A cantora de “Love Don't Cost a Thing “e Rodriguez começaram a namorar no início de 2017 e anunciaram o noivado em Março de 2019. Contudo, na sexta-feira, uma fonte não identificada disse à revista People que a dupla nunca se separou oficialmente, mas tinha falado sobre isso.

“Eles passaram por uma fase difícil”, disse a fonte, acrescentando que os rumores ligando Rodriguez a uma estrela de um reality show “não tiveram qualquer influência nesta fase difícil”. A justificação era outra. “Ela está a trabalhar na República Dominicana e ele em Miami, por isso é difícil verem-se, especialmente com a quarentena e a covid-19”, disse a fonte à People.

Lopez, que cantou na tomada de posse do Presidente dos EUA, Joe Biden, em Janeiro, disse no final do ano passado que o casal adiou o casamento duas vezes por causa da pandemia.

A artista começou a sua carreira como bailarina e cantora, e há dois anos produziu o filme Hustlers. Quando ao jogador, retirou-se em 2016 depois de uma carreira de 22 anos em que atingiu 696 home runs, o que o posicionou em quarto lugar na lista de home run de todos os tempos da Liga Principal de Beisebol.

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O casal na tomada de posse de Joe Biden, em Janeiro Reuters
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