Cagliari 1, Ronaldo 3. Português sorri e faz sorrir a Juventus

Depois de uma semana de muitas críticas, Cristiano Ronaldo voltou ao seu “pelouro”, o dos golos, com um hat-trick perfeito: marcou de pé direito, de pé esquerdo (um grande golo) e de cabeça e levou a bola para casa.

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Reuters/ALBERTO LINGRIA
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LUSA/FABIO MURRU
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A Juventus reagiu bem ao trauma da eliminação na Liga dos Campeões, frente ao FC Porto, ainda que, em bom rigor, a reacção tenha sido, sobretudo, de Cristiano Ronaldo. Neste domingo, o jogador português “patrocinou” o triunfo da Juventus frente ao Cagliari, por 1-3, marcando os três golos da equipa de Turim.

Depois de vários dias de críticas, pela exibição pálida frente à equipa portuguesa, Ronaldo voltou ao seu “pelouro”, o dos golos, com um hat-trick perfeito: marcou de pé direito, de pé esquerdo (um grande golo) e de cabeça. Estes três momentos, em pouco mais de meia hora de futebol, devolveram o sorriso à equipa de Turim e a Ronaldo, que chegou aos 23 golos em 23 jogos na Liga italiana e levou a bola para casa.

Com este resultado, a Juventus pressiona o AC Milan, que ainda jogará neste domingo frente ao Nápoles, ficando a um ponto do segundo lugar dos milaneses. Já o Cagliari mantém a posição difícil na tabela, apenas dois pontos acima da zona de descida de divisão.

Na Sardenha, o jogo foi dividido no domínio territorial, nos remates, nos ataques e nas oportunidades de golo. O desequilíbrio surgiu… no talento individual dos “artistas” que jogam para Andrea Pirlo.

Aos 10’, Cuadrado voltou a ser o criador – como tantas vezes tem sido na temporada – e Ronaldo foi, após o canto batido pelo colombiano, o finalizador. O Cagliari distraiu-se na marcação – nenhum defensor chegou a “pegar” em Ronaldo antes do canto – e o português cabeceou sem dificuldade.

O 2-0 surgiu aos 25’, num penálti que Ronaldo bateu em força, e o 3-0 aos 32’, neste grande golo do português. Recebeu a bola no lado direito, driblou, puxou a bola para dentro e rematou forte, de pé esquerdo.

Giovanni Simeone ainda reduziu aos 61’, mas o cenário estava traçado. A Juventus “pôs gelo” no jogo e controlou a partida com bola na última meia hora de futebol.

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