Já não há profissões vedadas às mulheres, mas ainda “há muitos preconceitos”

Longe vão os tempos em que se promovia o ideal do homem ganha-pão e da mulher dona de casa, como acontecia na infância e na adolescência de Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães, mas a desigualdade persiste e isso vê-se na segregação por sexos ainda tão presente no mercado de trabalho. A dupla lança esta segunda-feira, Dia Internacional da Mulher, um livro para ajudar rapazes e raparigas a pensar o futuro, O Longo Caminho para a Igualdade-Mulheres e Homens no século XXI

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Miguel Manso

Isabel Alçada (IA) e Ana Maria Magalhães (AMM) conheceram-se muito jovens, ainda estagiárias, no ano lectivo de 1976-77. Já assinaram mais de uma centena de títulos juntas. Tornaram-se conhecidas com a colecção Uma Aventura, que desde 1982 acompanha as peripécias das gémeas Teresa e Luísa e dos seus amigos Pedro, Chico e João. Agora, aceitando um desafio da Imprensa Nacional Casa da Moeda e do iGen - Fórum Organizações para a Igualdade, escreveram o livro O longo caminho para a igualdade - mulheres e homens no século XXI. O livro, ilustrado por Susana Carvalhinhos, tem duas partes: uma história de ficção e um conjunto de dados sobre desigualdade entre homens e mulheres. Um pretexto para uma conversa a três, que aqui se reproduz em versão reduzida. 

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