A Ópera de Paris vai mudar de pele para ser mais diversa

Actualizar os critérios de recrutamento e os reportórios são algumas medidas preconizadas por um relatório apresentado esta semana em Paris. Dos 154 bailarinos que no final do ano passado integravam o corpo de dança da instituição, apenas cinco eram negros ou mestiços.

Foto
Sala do Palácio Garnier DR

A ausência de diversidade, a todos os níveis — nas equipas artísticas e técnicas, no reportório, nos públicos… —, é a principal ferida com que actualmente se debate a Ópera Nacional de Paris (ONP). A constatação emerge do relatório encomendado pelo novo director-geral da ONP, o alemão Alexander Neef, ao historiador Pap Ndiaye e à secretária-geral da Defesa dos Direitos Constance Rivière, que foi apresentado na segunda-feira. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar