Ihor disse que ia assinar contrato de trabalho. SEF barrou-lhe na mesma a entrada

Esta semana começou o julgamento dos três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras acusados de homicídio qualificado de Ihor Homenyuk a 12 de Março de 2020. Arguidos já foram ouvidos. Na sessão de quinta-feira a inspectora que ajudou na tradução relatou vários momentos de incompreensão.

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Na quinta-feira, Irina Fonseca, a inspectora que fez a tradução da entrevista que barraria a entrada de Ihor Homenyuk, deu mais um pormenor que põe em causa o procedimento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) na decisão de o deter no centro de instalação temporária (CIT) do aeroporto de Lisboa, onde viria a morrer a 12 de Março: Ihor Homenyuk disse que ia assinar um contrato de trabalho no dia seguinte à sua chegada.

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