“Não foi preciso bater no homem porque ele já estava numa posição de fragilidade”, defende-se inspector do SEF

Inspectores do SEF foram “bodes expiatórios” sem direito a “presunção de inocência”, diz defesa. Julgamento decorre em Lisboa, quase um ano depois da morte de Ihor Homenyuk no centro do aeroporto de Lisboa.

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Inspector Bruno Sousa, arguido, a chegar ao tribunal daniel rocha
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O arguido Luís Silva a chegar ao tribunal com o advogado LUSA/ANTÓNIO COTRIM
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O arguido Duarte Laja com o advogado LUSA/ANTÓNIO COTRIM

Chegaram ao tribunal pelo seu pé, sem escolta policial, apesar de estarem em prisão domiciliária, confundindo-se com as dezenas de pessoas à porta do Tribunal Criminal de Lisboa, no Campus de Justiça, a maioria jornalistas. Os três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), acusados do homicídio de Ihor Homenyuk no dia 12 de Março no centro de instalação temporária (CIT) do aeroporto, ficaram sentados no banco reservado aos arguidos, lado a lado, mas com a distância de segurança. Foi a primeira vez que falaram desde que a 30 de Março ficaram em prisão preventiva.

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