Barack Obama e as suas escolhas em ano pandémico

A partilha de listas de preferências foi algo a que o antigo presidente norte-americano habituou os seus seguidores, fãs ou menos fãs. E, em fim de um ano tão atípico, eis alguma normalidade: as listas de canções, livros e filmes/séries de 2020 para Barack Obama.

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Barack Obama contou com a ajuda da filha mais nova, Sasha Reuters/Mike Theiler

“Aqui estão algumas das minhas canções favoritas do ano”, escreveu Barack Obama na sua conta de Twitter, dando crédito à filha mais nova. “Como sempre, tive a valiosa ajuda da nossa guru de música da família, Sasha.”

À cabeça da lista, arrumada em três colunas, surgem Savage (Remix), de Meghan Thee Stallion feat; Beyoncé, Goodbye Jimmy Reed, de Bob Dylan, e La difícil, de Bad Bunny (“a imaginar o Obama a dançar isto”, diz um divertido utilizador do YouTube).

O rol de 30 músicas volta a destacar-se por ser ecléctico, conseguindo ir ao encontro dos gostos de muitos. “Espero que encontrem uma ou duas novas canções para ouvirem”, escreve Obama, numa publicação que, desde o último sábado, já foi partilhada milhares de vezes.

Além da lista de músicas preferidas, há o conjunto de livros que aconselha, “omitindo deliberadamente” o que julga “ser um livro muito bom - Uma Terra Prometida​ [ed. Objectiva] - de um certo 44.º Presidente”. E, claro, num ano marcado pelo confinamento, os filmes e programas de televisão que mais o marcaram, “independentemente do formato” e privilegiando a “narrativa visual”. Nos filmes, Ma Rainey: A Mãe do Blues ou o biopic Mank; nas séries, Better Call Saul ou The Last Dance.

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