A Alemanha fechou o acordo, mas é Portugal que vai ter de passar das palavras aos actos

Representante permanente de Portugal já recebeu das mãos do seu homólogo alemão o astrolábio em ouro que desde a assinatura do Tratado de Lisboa guia as presidências da União Europeia.

Foto
A chanceler alemã, Angela Merkel, e o primeiro-ministro António Costa OMER MESSINGER/EPA

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, poupou uma grande dor de cabeça a António Costa, e livrou o primeiro-ministro de uma enorme carga de trabalho, quando conseguiu encontrar uma solução para apaziguar a Hungria e a Polónia e fazer aprovar o ambicioso pacote global de resposta à crise, a tempo de evitar a paralisia da União Europeia por não ter um orçamento aprovado (nem financiamento disponível para a recuperação económica e social da crise provocada pela pandemia de coronavírus).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Ler 5 comentários