Por quem os sinos dobram em São Paulo

A Bienal de São Paulo adaptou-se à pandemia e encheu com o repique de um sino de Ouro Preto o pavilhão do Parque Ibirapuera. Ligado ao império português, fala do retorno da história numa exposição que vê regressar os artistas nacionais ao maior evento das artes visuais da América do Sul.

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O título da exposição, Vento, é o nome do filme de umas das primeiras performances da artista norte-americana Joan Jonas Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
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O sino de bronze de Ouro Preto, fundido na Alemanha em 1750, está intrinsecamente ligado à história do império português Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo

O toque dos sinos em Minas Gerais é considerado património cultural imaterial no Brasil desde 2009. As badaladas do sino da Capela de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos, mais conhecida como Capela do Padre Faria, em Ouro Preto, têm ressoado duas vezes por dia no enorme pavilhão da Bienal de São Paulo situado no Parque Ibirapuera desde que a exposição colectiva Vento abriu em meados de Novembro, uma das iniciativas que resgataram da pandemia a programação da Bienal de São Paulo, no Brasil.

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