Epicentro: Milagre. Viagem nos Açores pelo eterno diálogo entre homem e natureza

A exposição, que reflecte sobre a identidade açoriana, está patente no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas. Era para ter sido inaugurada no Tremor, mas o festival foi cancelado devido à covid-19.

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João Ferreira, "O paraíso segundo José Maria", 2020 cortesia Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
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Antonio Pedro Lopes, Márcio Laranjeira, Joaquim Durães e Luis Banrezes cortesia Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
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Filme "Misericórdia", de Francisco Lacerda, um dos momentos da exposição "Epicentro: Milagre" cortesia Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas
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Instalação de Tito Mouraz: jogo visual, de cores e formas, sobre a ilha cortesia Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas

Um conjunto de homens, cobertos por longas túnicas brancas, percorrem o interior da ilha de São Miguel. Vão em fila, como em procissão, a entoar cânticos de penitência. Estão à procura do local escolhido para a cerimónia. Assim que o encontram, a um dos homens são-lhe retiradas as vísceras. O sacrificado grita, o sangue expele e os Açores ficam a salvo das intempéries divinas.

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