É o primeiro manifesto mundial contra as pseudoterapias — porque elas “matam”

Cerca de 2750 médicos e cientistas de 44 países subscreveram um manifesto contra a legislação que apoia as terapias baseadas em pseudociência. De Portugal, assinaram o documento o médico de saúde pública Ricardo Mexia ou o comunicador de ciência David Marçal.

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Nuno Ferreira Santos

A frase de arranque do primeiro manifesto mundial contra as pseudociências na saúde vai directa ao assunto: “Sejamos claros: as pseudoterapias matam. E não apenas isso: também são praticadas com impunidade graças às leis europeias que as protegem.” O documento, que foi assinado por cerca de 2750 signatários de 44 países, incluindo Portugal, divulga agora os resultados deste manifesto, lançado no ano passado por dez associações e escrito em dez línguas, entre elas o português.

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