Boris Johnson continua a dar motivos à Escócia para sonhar com a independência

“Sim” à independência cresce nas sondagens, à custa do “Brexit”, da gestão da pandemia, da ausência de oposição ao SNP e da proposta de lei do mercado interno. Eleições escocesas de 2021 podem ser decisivas para quem quer um segundo referendo secessionista.

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Bandeira da Escócia, com as estrelas da UE, numa manifestação independentista em Janeiro Reuters/RUSSELL CHEYNE
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Boris Johnson, numa visita a uma quinta escocesa, perto de Aberdeen, em Setembro do ano passado Reuters/POOL

Uma das primeiras tomadas de posição políticas de Boris Johnson, poucas semanas depois de vencer as eleições legislativas britânicas de 2019, que lhe abriram caminho para cumprir “Brexit”, foi dizer a Nicola Sturgeon, primeira-ministra escocesa, que o referendo à independência da Escócia, de 2014, foi um evento “que só acontece uma vez numa geração”. Por isso mesmo, sublinhou, as portas estão-lhe barradas para exigir ao Governo e ao Parlamento do Reino Unido uma nova votação secessionista.

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