“UE tem o dever moral de apoiar o novo movimento de oposição na Bielorrússia”

Conselho dos Negócios Estrangeiros da UE discute esta sexta-feira resposta à violência pós-eleições. Analista ouvido pelo PÚBLICO alerta para os riscos da escalada de violência quando Lukashenko perde a sua base de apoio

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Embaixadora sueca em Minsk, Christina Johannesson, põe flores no mesmo local Reuters/VASILY FEDOSENKO
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Manifestações em Minsk denunciam fraude nas eleições presidenciais Reuters/Vasily Fedosenko
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Dirk Schuebe, chefe da delegação da UE na Bielorrússia, põe flores no local onde morreu um manifestante Reuters/VASILY FEDOSENKO

Após cinco noites de protestos, violentamente reprimidos pela polícia, os ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) reúnem-se esta sexta-feira, por videoconferência, para uma reunião extraordinária sobre a situação política na Bielorrússia, numa altura que várias capitais europeias têm elevado as críticas ao regime de Aleksander Lukashenko, no poder há 26 anos, e ameaçado impor sanções.

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