A Bielorrússia, o último reino do KGB, existe

Deveríamos preocuparmo-nos e mobilizarmo-nos pela Bielorrússia. Há sinais de que os bielorrussos podem estar a ficar imunes ao medo, se bem que ainda não à repressão.

Algo vai errado quando um governo europeu tem de se esforçar a provar que o seu país não é “a Coreia do Norte da Europa”. No entanto, é isso mesmo que o governo da Bielorrússia tem de fazer, de tal forma se tornou frequente o uso dessa comparação para ajudar a chamar a atenção para a situação de um país onde cerca de dez milhões de pessoas vivem sob o regime mais autoritário, opaco e repressivo do continente.

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