Tribunal rejeita providência cautelar e diz que escolha de Centeno é “acto político”

Acção popular da Iniciativa Liberal foi rejeitada. Juíza diz que, apesar de se poder “censurar eticamente” a passagem directa, o tribunal não tem competência para travar um “acto político”.

Foto
A acção foi colocada pela IL e pelo deputado João Cotrim Figueiredo Nuno Ferreira Santos

O Supremo Tribunal Administrativo rejeitou a providência cautelar interposta pela Iniciativa Liberal (IL) e pelo deputado João Cotrim Figueiredo que pretendia travar a designação de Mário Centeno para o cargo do governador do Banco de Portugal até ser avaliado se esse acto é legal ou ilegal.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção