Música ao vivo: “Se este circuito deixar de existir, o que vai acontecer?”

Salas de concertos e clubbing estão a unir-se para demonstrar a importância cultural e económica do circuito da música ao vivo em Portugal e para debater medidas de apoio urgentes a um sector que está em risco iminente de desaparecer. “A nossa capacidade de resistir acabará muito em breve”, afirmam.

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DJs Marfox, Nigga fox e Maboku no Musicbox Bruno Simoes Castanheira
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Projecto SOOPA no Maus Habitos FERNANDO VELUDO / n factos
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Concerto de Jacco Gardner e dos Glockenwise no Passos Manuel, no Porto Barbara Raquel Moreira
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B.Leza é um dos espaços associados na nova rede miguel manso

Impossibilitadas de exercer a sua actividade principal desde o início da pandemia, e sem perspectivas de uma retoma sustentável, 23 salas de música ao vivo aliaram-se para criar a Associação Portuguesa de Salas de Programação de Música. Com o processo de constituição e formalização prestes a ser finalizado, esta associação vai juntar espaços e clubes de Portugal continental e ilhas, cuja âncora é a programação independente e regular de concertos, DJ sets e live acts, de artistas nacionais e internacionais. Entre eles estão o Musicbox, o Lux Frágil, as Damas, o Village Underground e o Lounge em Lisboa, o Maus Hábitos, o Plano B, o Ferro e o Passos Manuel no Porto, o Salão Brazil em Coimbra, o Carmo 81 em Viseu, a Sociedade Harmonia Eborense em Évora, o Barreirinha Bar Café no Funchal ou o Club de Vila Real.

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