Meta do teletrabalho na administração pública abrange 17 mil funcionários

Governo e sindicatos avaliam se é necessário regular trabalho à distância. Acautelar a privacidade, fiscalizar horários e garantir o “direito a desligar” são as principais preocupações.

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Alexandra Leitão diz ser necessário cuidar da protecção do “direito a desligar” no teletrabalho Daniel Rocha

O Governo traçou como meta ter em teletrabalho, até 2023, pelo menos 25% dos trabalhadores da administração pública que desempenham funções compatíveis com esta modalidade laboral. Na prática, significa permitir o trabalho à distância, de forma permanente, a cerca de 17 mil funcionários.

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