A sombra da covid-19 tirou 100 mil vidas aos EUA, e ninguém sabe se o pior já passou

Os estados norte-americanos começam a regressar à normalidade, mas teme-se que sejam cometidos os mesmos erros que no início da pandemia, incluindo a falta de consenso nas mensagens passadas aos cidadãos.

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Uma nova maneira de estar mo parque em tempos de distanciamento social, em Brooklyn, Nova Iorque Reuters/ANDREW KELLY
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Trump em visita a uma fábrica da Ford: o Presidente tem-se recusado a usar uma máscara Reuters/LEAH MILLIS
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Já Joe Biden, o candidato democrata à presidência, tem aparecido com uma máscara negra Reuters/Carlos Barria
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Em Nova Iorque foi preciso enterrar o excesso de mortos em valas comuns na ilha de Hart, no pico da crise Reuters/LUCAS JACKSON

No dia 22 de Janeiro, quando o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse numa entrevista ao canal CNBC que não estava preocupado com o primeiro caso do vírus SARS-CoV-2 no país, ninguém esperava que nos quatro meses seguintes morreriam tantos americanos por causa de uma nova doença como em quase 50 anos de guerra em sítios tão longínquos como a Coreia, o Vietname, o Afeganistão e o Iraque.

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