Obrigações da TAP no retalho estão 16% abaixo do valor inicial

Dívida colocada junto dos investidores em Junho do ano passado sofreu uma forte desvalorização a 16 de Março, mas tem vindo a recuperar. Já entre terça e quarta-feira registou-se uma pequena descida, após o ministro Pedro Nuno Santos ter ido ao Parlamento, onde afirmou que a insolvência era um cenário possível para a TAP.

Foto
S&P voltou a cortar o rating da TAP, a par de mais cinco companhias europeias Nuno Ferreira Santos

As obrigações que a TAP colocou no mercado em Junho do ano passado estavam a valer menos 16% no mercado secundário ao final da tarde desta quarta-feira. A grande queda foi a 16 de Março, após a declaração de pandemia e com o levantamento de mais restrições nas fronteiras, dia em que o valor destes títulos de dívida caiu até ficar 32% abaixo do inicial (sendo 100 o valor de referência, com cada obrigação a deter um valor nominal de 1000 euros), de acordo com os dados da Euronext (o máximo foi atingido em Setembro, subindo 4% para os 104).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção