O Governo à distância e o regresso do folhetim Centeno

Não há nenhum problema em pedir desculpa e António Costa não é, certamente, o primeiro político a fazê-lo nesta década. Nem será o último.

Em poucos dias, o Governo mostrou dois sinais de que já viveu tempos de maior coesão e de comunicação interna mais eficaz. Podem não ter importância nenhuma, podem ser um reflexo do teletrabalho e da distância que lhe está associada, mas registo-os aqui para memória futura.

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