O Perna de Pau também vai a casa: a Olá garante entregas em vários pontos do país

Dos clássicos às versões Magnum, a Olá está nas apps dos serviços de entrega e disponível em vários pontos, incuindo na Grande Lisboa, Setúbal ou Coimbra.

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Perna de Pau, um dos gelados clássicos da marca

A marca de gelados Olá também já está a assegurar um esquema de entregas a domicílio, alicerçado em algumas das suas lojas e em apps de serviços de entregas.

Dependendo da zona do país, os clientes da marca podem optar tanto pelos clássicos (dos cornetos ao Perna de Pau) como por propostas mais recentes, como as variações Magnum,

Além de espaços comerciais que poderão fazer entregas de gelados (Olá e não só), há lojas da marca que funcionam como pontos de distribuição em vários pontos do país, confirmou a Unilever, que detém a marca, à Fugas: entregam em geral até 4km de onde se encontram em várias áreas da Grande Lisboa (Graça, Cidade Universitária/Alvalade, Cais do Sodré; Alcabideche, Linda a Velha, Cacém, Mem Martins, Odivelas, Moscavide), Setúbal, Coimbra, Ermesinde, Gaia e Leça do Balio.

As entregas são feitas a partir das aplicações Glovo e Uber Eats, portanto aqueles que estiverem dentro de uma área coberta verão a opção de compra directa às lojas nas suas contas. 

A disponibilidade de gelados Olá varia de acordo com a localização, devendo os preços ser confirmados em cada caso. Como exemplo: na loja do Cais do Sodré, o Perna de Pau (1,30€/unidade) e o Magnum (1,50 a 2,00€/unidade) estão disponíveis em caixas de 5 a 8 unidades, além de potes no estilo pint (5,99€).

Ao preço do gelado soma-se a taxa de entrega da aplicação utilizada.

A fábrica de gelados da Olá começou a operar em Portugal em 1959, em Santa Iria. Ao longo de seis décadas, muitos dos gelados da empresa, tornaram-se, de facto, icónicos e fazem parte das memórias de infância de muitos portugueses. Um dos bons exemplos da sua marca na cultura popular e nostalgia nacional viveu-se quando Nuno Markl lançou um movimento para o relançamento do Fizz Limão, gelado, aliás, que até já teve direito a canção por Miguel Araújo (ou mesmo como inspiração de baptismo para uma célebre operação de investigação).

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