Coronavírus: Turismo do Centro lança campanha de esperança. “Haverá Tempo”

“Com esta campanha, associamo-nos ao enorme esforço do país na sensibilização de todos. E também na criação de esperança, tão necessária nos dias que vivemos”.

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Turismo do Centro

O Turismo do Centro lançou esta quinta-feira a campanha “Haverá Tempo”, apelou aos portugueses para ficarem em casa para conter a propagação da Covid-19 e garantiu que a região estará preparada para receber os visitantes após a pandemia.

“Com esta campanha, associamo-nos ao enorme esforço do país na sensibilização de todos. E também na criação de esperança, tão necessária nos dias que vivemos”, resume Pedro Machado, presidente da Entidade Regional que agrupa cem municípios do Centro do país.

A campanha tem como plataformas principais um vídeo e imagens nas redes sociais, acompanhados da hashtag #haveratempo, entre outras.

“São tempos como os que vivemos que nos obrigam a parar, para depois recomeçar. Tempos que nos tiram a liberdade, mas que também nos fazem acreditar. Acreditar que podemos, que venceremos. Haverá tempo para voltar a dar asas aos nossos sonhos, de abraçar quem amamos, de sorrir sem sombras”, refere o texto do vídeo promocional.

O vídeo abre com a imagem de uma pessoa com máscara protectora e segue por algumas das maiores atracções turísticas da região. “Haverá tempo para recomeçar, para viajar, para correr, para voar. Voltar a sentir e vibrar, ao sabor do vento, do sol, da chuva. Haverá tempo para navegar e para voltarmos a estar juntos. Até lá, ficaremos em casa. E como um todo, um só, venceremos”.

Pedro Machado disse à Lusa que a situação na região “está complicada, mas previsível”, e que a Turismo do Centro está a preparar-se para a retoma, que deverá ser em junho, dependendo da evolução da doença.

No âmbito do seu Plano de Contingência para lidar com o surto, a Turismo do Centro criou uma “amostra” de 1.030 pontos turísticos, unidades hoteleiras, restaurantes e atracções que monitoriza de perto. O objectivo é seguir a evolução da pandemia, avaliar quase ao minuto o seu impacto no sector e ajudar a encontrar soluções, refere Pedro Machado. 

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