Dois anos para comemorar cem e o futuro do PCP

Comícios em locais emblemáticos, um documentário, exposições, uma Festa do Avante! especial, um livro sobre os “100 anos de luta”, várias reedições de obras fundamentais da ideologia – os comunistas querem celebrar em grande o centenário do partido.

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Álvaro Cunhal Adriano Miranda

Serão dois anos inteiros para comemorar cem: o PCP arranca esta sexta-feira as comemorações do seu centésimo aniversário, que se celebra a 6 de Março do próximo ano, e irá prolongá-las até 2022. O palco escolhido para o comício desta noite é emblemático para o PCP da democracia: o Pavilhão Carlos Lopes acolheu o primeiro congresso do partido no pós-25 de Abril de 1974, a exposição dos 60 anos e alguns dos grandes comícios de amizade com partidos comunistas estrangeiros, como o francês, o italiano e o da União Soviética. Também ali se fez o primeiro congresso da União de Estudantes Comunistas (criada em 1971) e ali voltaria para o congresso da unificação, em Novembro de 1979, com a União da Juventude Comunista.

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