Muitos jogadores continuam a alegar que conseguem parar, “apesar das dívidas e do descontrolo”

Restringir temporariamente o acesso ao dinheiro, aconselhar o doente a revelar o seu problema às pessoas do seu entorno familiar e social e fugir dos locais mais associados ao jogo são algumas das medidas que o psiquiatra Pedro Morgado procura combinar com os seus doentes.

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Miguel Manso

Pedro Morgado, psiquiatra e investigador da Faculdade de Medicina da Universidade de Braga, e um dos autores do artigo publicado na The Lancet Psychiatry, fala das distorções cognitivas dos jogadores patológicos que, geralmente, chegam à consulta acompanhados por familiares. E aponta a dificuldade que os médicos sentem em manter os seus doentes afastados de um jogo tão acessível quanto a Raspadinha.

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