Keane e Haaland, uma história de violência

O pai de um dos mais promissores avançados da actualidade tem contas antigas com o antigo médio irlandês do Manchester United.

Foto
Haaland no chão, Keane aos gritos com ele Action Images/Tony O'Brien

Não foram colegas de equipa por pouco meses. Quando Alfie Haaland chegou ao Nottingham Forest no Inverno de 1993 para iniciar uma carreira decente (mas não extraordinária) no futebol inglês, Roy Keane já tinha saído para se juntar ao Manchester United e a uma equipa que iria ganhar tudo e mais alguma coisa na década seguinte. Nunca partilharam conquistas ou derrotas, mas os seus nomes estarão para sempre ligados numa história de violência e vingança, que tem como personagens secundárias um árbitro hesitante, um treinador que fingiu não ter visto nada, dois joelhos que ficaram maltratados, e uma ponte para o presente na forma de um dos mais promissores avançados do futebol mundial.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar