OMS tem um plano para salvar sete milhões de vidas do cancro até 2030

Organização Mundial de Saúde e Agência Internacional para a Investigação do Cancro denunciam “inaceitável desigualdade” nas respostas ao cancro no mundo e apresentam um plano de acção para poupar vidas.

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Os dois relatórios destacam a desigualdade no acesso a tratamentos entre países ricos e pobres Rui Gaudêncio/Arquivo

Todos os anos morrem dez milhões de pessoas no mundo por causa do cancro. Isso quer dizer uma população igual à de Portugal inteiro, todos os anos. A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC, na sigla em inglês) aproveitam o Dia Mundial de Luta contra o Cancro para divulgar esta terça-feira dois relatórios em simultâneo. Os dois documentos denunciam a desigualdade das respostas a este problema de saúde entre países e dentro do mesmo país, sublinham a necessidade de uma maior aposta nos países mais pobres e apresentam um plano de acção para poupar sete milhões de vidas durante a próxima década.

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