Hologramas, Instagram e porta-vozes: como não deixar morrer as histórias dos sobreviventes do Holocausto

Já só restam 400 mil sobreviventes ainda vivos, o que acontecerá quando já não existir ninguém para testemunhar o que se passou?

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A sobrevivente Eugenia Unger no Museu do Holocausto, em Buenos Aires JUAN IGNACIO RONCORONI/EPA

A cada aniversário do Dia das Vítimas do Holocausto se repete a pergunta, que ganha a cada ano mais importância: como preservar os relatos dos testemunhos directos da Shoah? No 75º aniversário, apenas 400 mil sobreviventes continuam vivos, e se muitos ainda conseguem repetir as suas histórias – em sessões públicas, entrevistas, ou sessões mais pequenas em que podem responder a perguntas – outros já não. E o temor do que acontecerá quando morrer o último sobrevivente é comum a historiadores, responsáveis de museus, e aos próprios sobreviventes.

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