Os Caretos de Podence teimaram em não desaparecer para “finalmente” festejarem com toda a humanidade

Com altos e baixos, ao longo de séculos, nesta freguesia de Macedo de Cavaleiros não se perdeu a tradição, agora distinguida pela UNESCO. Na quinta-feira celebrou-se até tarde. No domingo, quando a comitiva regressar de Bogotá, voltará a haver festa rija.

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Em frente ao restaurante da Casa do Careto, em Podence, Egas Soares, 66 anos, trata de garantir que as brasas do fogareiro continuem vivas para grelhar as postas de carne que vai virando para alimentar dezenas de heróis da terra. No interior do edifício, sentados à mesa, enquanto o repasto não chega, espreita-se os noticiários na televisão pendurada numa parede no centro da sala, à espera das imagens dos festejos de há poucas horas – perto das 16h de quinta-feira, da Colômbia chegava a boa nova que todos aguardavam. Os caretos de Podence tinham sido reconhecidos pela UNESCO como Património Cultural Imaterial da Humanidade.

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