Eleições Presidenciais: A Guiné tenta que o futuro “muito difícil” não seja pior

Os guineenses vão este domingo a votos para escolher o Presidente. O facto de pela primeira vez um chefe de Estado ter completado o seu mandato acaba por ser secundário depois de cinco anos de permanente crise política. Tudo indica que haverá segunda volta a 29 de Dezembro.

Cartazes de campanha num muro da capital guineense
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Cartazes de campanha num muro da capital guineense ANDRE KOSTERS/LUSA
Se há um factor positivo dos últimos cinco anos de instabilidade política é o facto de os militares não terem intervido
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Se há um factor positivo dos últimos cinco anos de instabilidade política é o facto de os militares não terem intervido ANDRE KOSTERS/LUSA
O Presidente José Mário Vaz durante a campanha para a sua reeleição
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O Presidente José Mário Vaz durante a campanha para a sua reeleição ANDRE KOSTERS/LUSA
O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, é o favorito para chegar à Presidência
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O líder do PAIGC, Domingos Simões Pereira, é o favorito para chegar à Presidência ANDRE KOSTERS/LUSA
O ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, mais conhecido por Cadogo, saudando os seus apoiantes
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O ex-primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior, mais conhecido por Cadogo, saudando os seus apoiantes ANDRE KOSTERS/LUSA
O candidado do Madem, partido criado a partir de uma cisão no PAIGC, Unaro Sissoco Embaló
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O candidado do Madem, partido criado a partir de uma cisão no PAIGC, Unaro Sissoco Embaló ANDRE KOSTERS/LUSA
Nuno Nabian, líder da APU, e também candidato à Presidência
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Nuno Nabian, líder da APU, e também candidato à Presidência ANDRE KOSTERS/LUSA

Que país sairá das eleições presidenciais guineenses deste domingo? Um país estável e pronto a regularizar o sistema político, afectado por cinco anos de um mandato presidencial de confronto constante entre José Mário Vaz e o principal partido do país, o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), no poder desde a independência, que levou a uma cisão neste, a várias demissões de governos da maioria, trocados por executivos de iniciativa presidencial?

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