GNR tem actualmente mais de 1500 mulheres, 25 anos após a entrada da primeira

São 1561 militares do sexo feminino: a maior parte são guardas, mas há também 79 oficiais e 146 sargentos.

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A capitão da GNR Ana Lopes foi a primeira mulher portuguesa a chefiar uma missão no estrangeiro direitos reservados

Vinte e cinco anos depois da entrada da primeira mulher na Guarda Nacional Republicana (GNR), são actualmente mais de 1500 militares, das quais 79 são oficiais, a integrar esta força. De acordo com dados fornecidos à Lusa pela Guarda, actualmente integram os quadros da GNR 1561 militares do sexo feminino, das quais 79 são oficiais, 146 são sargentos e 1336 são guardas.

Em Novembro de 1994, surge a primeira mulher na GNR, iniciando o curso de formação de guardas. No final de 1995 eram já 16 as guardas ao serviço e no ano seguinte 28. Em 1998, havia 28 mulheres, 27 das quais guardas e uma (a primeira) oficial.

O ano de 2008 foi o que registou um maior número de mulheres (151), 149 das quais guardas e duas oficiais.

Os dados indicam também que actualmente há mulheres comandantes em destacamentos e postos no arquipélago dos Açores e nos distritos de Aveiro, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Faro, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém e Setúbal.

No que diz respeito ao número de mulheres em unidades especiais da GNR, existem 22 na Unidade de Acção Fiscal, 28 na Unidade Controlo Costeiro, 44 na Unidade de Emergência, Protecção e Socorro, sete na Unidade de Intervenção e oito na Unidade Nacional de Trânsito.

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