União Europeia está a despertar para a China, sem saber se de um sonho ou um pesadelo

Bruxelas tem vindo a flexibilizar a sua abordagem, mas as diferenças entre os Estados membros alimentam contradições na política europeia em relação à China

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Ursula von der Leyen, a próxima líder da União Europeia, anunciou durante a cerimónia de apresentação do futuro executivo comunitário, que pretende chefiar uma Comissão “geopolítica”, e quem estava com atenção encarou essa declaração como a promessa de uma nova abordagem de Bruxelas às questões internacionais, multilaterais e globais — que tanto podem ter a ver com a resposta a fenómenos como as migrações e as alterações climáticas, como o combate ao terrorismo ou, finalmente, ao posicionamento do bloco europeu perante o realinhamento de blocos em curso ao nível mundial.

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