Genética: “Sou a menos neandertal, só tenho 0,56%!”

A mistura com os neandertais é só uma das muitas respostas sobre as nossas origens garantidas pela Odisseia Genética. O projecto guiou um grupo de pessoas na “épica viagem” que os genes de cada uma delas fizeram desde tempos ancestrais até aos dias de hoje. Em Outubro há mais sessões no Porto, Lisboa, Coimbra e Lagos.

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Ricardo Lopes

Quanto temos em nós do Norte de África, Norte da Europa, Leste da Ásia? Qual é marca que ficou nos nossos genes da mistura de ancestralidade? Onde é que o nosso GPS genético nos coloca no mapa do mundo? Qual é o peso de neandertal no nosso genoma? Há um rasto evidente de consanguinidade na nossa história pessoal? Qual é o grande grupo da espécie humana a que pertencemos e com quem partilhamos o mesmo ancestral materno? Um qualquer teste genético pode responder a todas estas questões com dados e números. O projecto Odisseia Genética, conduzido por uma equipa de cientistas do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), no Porto, responde a estas questões com dados e números, mas também com a preciosa “tradução” dos resultados que os cientistas fazem a todos os participantes.

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