Tapada de Mafra é a casa do desassossego para quem lá trabalha

Directora da Tapada de Mafra foi acusada de assédio moral pela Autoridade para as Condições no Trabalho mas sete meses depois do inquérito ter terminado e de dar razão à queixa dos trabalhadores, a tutela diz que aguarda conclusão do processo para se pronunciar.

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Margarida Basto

A actual directora da Tapada Nacional de Mafra (TNM), Paula Cristina Cabaço Simões, assumiu funções em Janeiro de 2016 e desde então tem mantido permanentes conflitos com os trabalhadores e uma dezena deles já rescindiu os seus contratos de trabalho alegando estarem a ser sujeitos a constantes “pressões e ameaças”. Em protesto contra esta situação, os funcionários fazem greve nesta quarta-feira.

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