Incêndios na Amazónia fragilizam recandidatura de Evo Morales na Bolívia

A floresta amazónica boliviana arde há mais de um mês e 1,2 milhões de hectares já desapareceram nas chamas. Oposição e ambientalistas apontam o dedo às políticas de desflorestação do Presidente boliviano. Manifestantes chamam “assassino da natureza” ao Presidente.

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O Governo de Morales demorou duas semanas a reagir aos incêndios DAVID MERCADO/Reuters

O mundo não tira os olhos da floresta amazónica brasileira e, mesmo ali ao lado, a boliviana arde sem parar. Em pouco mais de um mês, as chamas já consumiram mais de 1,2 milhões de hectares da Amazónia boliviana e causaram a morte a duas pessoas. O Presidente da Bolívia, Evo Morales, está a ser duramente criticado, não só pela resposta tardia, principalmente pelas suas políticas, que oposição e ambientalistas acusam de terem contribuído para os maiores incêndios dos últimos anos no país.

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