Era uma vez Charles Manson... em Hollywood

O que faria Quentin Tarantino com os crimes do assassino dos anos 1960, com Sharon Tate, com a violência? Sem grandes spoilers, respostas chegaram esta quinta-feira aos cinemas em Portugal. A relação de Manson com Hollywood, com 1969, com a cultura? É complicado.

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Bettmann

Charles Manson, portanto. Ainda. Dois anos após a sua morte e 50 anos passados sobre os seus crimes, o diminuto homicida que queria ter estatura de estrela permanece, aparentemente imune ao tempo. Mas a agulha cai sobre o vinil e roda Out of Time dos Rolling Stones. É que quando Quentin Tarantino faz um filme, já se sabe, mil dedos estalam mundo fora — estão entrelaçados e prontos a debater; mas também clicam ao ritmo da música, ao seu ritmo, no seu tempo. Era uma vez... em Hollywood também é um convite a repensar Charles Manson no tempo. Um convite em forma de uma borracha ensopada em LSD.

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