A Caixa “refém de si própria”, de Berardo, Santos Ferreira e do BdP

O relatório preliminar da longa comissão de inquérito à gestão do banco público ficou com 27 conclusões e sete recomendações. Na mira do relatório estão, sobretudo, Berardo, Santos Ferreira e o supervisor da banca.

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LUSA/MÁRIO CRUZ

O deputado do CDS encarregado de redigir o relatório que encerra mais uma comissão parlamentar de inquérito à Caixa começou a intervenção desta segunda-feira com a última das 27 conclusões inscritas no relatório: “A CGD não foi gerida de forma sã e prudente”, tendo em conta os créditos analisados. E, embora uma das conclusões procure distanciar-se da auditoria que desencadeou esta comissão, as conclusões descritas por João Almeida estão em linha com o diagnóstico da EY, tanto nos créditos mais danosos como na responsabilização dos gestores. Mas o documento preliminar, que será votado na versão final esta quarta-feira, e inclui ainda sete recomendações, visa também o Banco de Portugal e o Governo que tutelava o banco.

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