Área ardida da Península Ibérica pode aumentar 40%. No melhor cenário

As previsões sobre o impacto dos incêndios nos países do Sul da Europa nos vários cenários de aumento das temperaturas são catastróficas. Mas a realidade também já superou as piores previsões. A WWF divulgou nesta quarta-feira um relatório sobre o Mediterrâneo a arder com números assustadores. Solução? Prevenção, e à escala europeia.

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Adriano Miranda

Mesmo no melhor cenário, aquele em que o aumento da temperatura do planeta não ultrapassará os 1,5 graus, o Mediterrâneo verá a sua ardida aumentar em 40% até ao fim do século, e a Península Ibérica será das zonas mais penalizadas. O Sul da Europa tem vindo a arder cada vez mais, com Portugal destacadamente no pódio deste tremendo campeonato. Há que agir, com estratégias à escala regional, e Bruxelas tem de começar a apoiar a aposta na prevenção dos fogos, defende a associação internacional World Wildlife Fund (WWF), que nesta quarta-feira apresenta o seu relatório O Mediterrâneo Arde.

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