Escolha do curso superior reproduz desigualdades sociais

Alunos das classes mais favorecidas estão em cursos de maior prestígio como Medicina, Direito e Engenharias. Mais pobres inscrevem-se sobretudo nos politécnicos.

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Nelson Garrido

Mais de 40 anos depois do início da sua expansão, o sistema de ensino superior ainda não consegue garantir equidade na entrada nos principais cursos. É isso que indica um estudo do think tank Edulog ​da Fundação Belmiro de Azevedo, que é apresentado nesta quarta-feira. Os alunos de famílias mais favorecidas entram nos cursos de maior prestígio, ao passo que os mais pobres vão sobretudo para os politécnicos.

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