O trabalho líquido (primeira parte)

Se é importante o debate que aí está sobre “O Futuro do Trabalho” do ponto de vista tecnológico, é também imprescindível que, a par, se reflicta (para agir) o futuro do trabalho do ponto de vista humano e social. O que significa, necessariamente, do ponto de vista político.

Trabalho em migalhas” [1]. A situação laboral subjacente à “crise” pascal dos combustíveis, outras “crises” de ordem laboral recentes (por exemplo, a “greve cirúrgica” dos enfermeiros) e a comemoração do Primeiro de Maio (porque com referências de há mais de um século, de 1886) chama a atenção, na estante, para a muito manuseada segunda edição (1964) da obra com este título do precursor da Sociologia do Trabalho Georges Friedman [2].

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