O sonho de um “memorial” por quem morreu no Aleixo

Luís já se viu a “bater a bota” às portas do Aleixo. Para a droga, perdeu parte da vida, um irmão, muitos amigos. Receia a falta de resposta para os muitos toxicodependentes que gravitavam à volta do bairro e agora mudarão para outras paragens. Pequeno percurso pelo Aleixo “Hollywood”, o lugar onde tudo é possível

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Nasceu com o país livre, em Abril de 74. Esvaziou-se este mês, 45 anos depois. Este é um dos retratos do Aleixo, nas palavras de quem o viveu por dentro. Os dias do fim num bairro portuense onde cidade e país se podem ver ao espelho.

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