No Ponto: queijada de Oeiras

É um bolo pouco doce, saboroso, que vale a pena conhecer. Existe desde 2002.

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Se lhe apetecer por estes dias uma queijada, porque não experimentar a iguaria doce criada e confeccionada em Oeiras que é a queijada de castanha? Já existe desde 2002, quando Carlos Malato, um oeirense apaixonado pela doçaria, decidiu desenvolver a receita para um concurso de doçaria em Marvão. A queijada teve imediato sucesso.

Faz-se com creme de castanha, ovos, queijo, entre outros elementos guardados em segredo. A receita está agora nas mãos da pastelaria Paris, que produz as queijadas em exclusivo. A preocupação dos seus proprietários é a manutenção da originalidade da queijada, e que perdure no tempo. É um bolo pouco doce, saboroso, que vale a pena conhecer.

A Doçaria Portuguesa
Cristina Castro criou o projecto No Ponto para registar e dar a conhecer os doces do país. Tem vindo a publicar a colecção A Doçaria Portuguesa, “os mais completos livros sobre a história e actualidade dos doces de Portugal”. A investigação para este trabalho levou a autora a viajar por todos os concelhos em busca de especialidades doceiras. A partir da oportunidade de ver como se faz, de falar com quem produz, de conhecer vidas, histórias e tradições associadas à doçaria, surgiram os vídeos que desvendam um pouco de cada doce. Regularmente, a Fugas revela um vídeo novo sobre um doce diferente.

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