Um olhar sobre os adversários do Benfica

O essencial dos rivais dos "encarnados" no Grupo E da Champions.

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Reuters/MICHAEL DALDER

Bayern Munique

Os alemães, sob o comando de Niko Kovac, e com Renato Sanches no plantel, voltam a encontrar o Benfica, adversário que o Bayern de Pep Guardiola eliminou nos “quartos” da edição da Champions de 2015-16. Agora, a “águia” tem nova oportunidade para derrotar os bávaros pela primeira vez, acumulando três empates e cinco derrotas nos oito encontros disputados (seis para a Liga dos Campeões e dois na Liga Europa). O gigante germânico, um dos mais ricos do mundo, detentor de cinco títulos de campeão europeu (o último em 2012-13) e actual hexacampeão alemão, venceu recentemente a Supertaça da Alemanha, com uma goleada (5-0) ao Eintracht Frankfurt.

Ajax

Ao contrário do Bayern, clube com o qual os holandeses dividiram a hegemonia na primeira metade da década de 70, o Ajax surge na Champions após um hiato de três anos, período em que perdeu influência nos Países Baixos, onde detém o recorde de títulos (33). Tal como o Benfica e o AEK de Atenas, os “filhos dos deuses” entram na fase de grupos via play-off. Labyad, ex-Sporting, é o ponto de contacto mais recente com o futebol português, já que os cinco duelos entre Ajax e Benfica datam do tempo de Eusébio, com cinco jogos entre 1969 e 1972 (sempre na Taça dos Campeões) e um saldo favorável aos holandeses de três vitórias, um empate e uma derrota.

AEK Atenas

Os campeões gregos surgem com o coeficiente mais baixo dos 32 participantes na fase de grupos. Com um historial rico, mas claramente mais modesto que o dos restantes adversários (quer doméstico quer internacional), o AEK Atenas cruzou-se com o Benfica em 2009, na Liga Europa, com uma vitória e uma derrota. Então, o defesa Geraldo Alves representava os helénicos, que agora contam com Hélder Lopes e André Simões. Depois da nega ao pedido de empréstimo da águia Vitória para a inauguração do novo estádio Agia Sophia, o Benfica apadrinhará o regresso dos atenienses após 12 anos de ausência em fases de grupos da Champions.

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