Sugestões para melhorar o "Aldeia Segura"? Protecção Civil disponibiliza endereço electrónico

O programa "Aldeia Segura, Pessoas Seguras", criado na sequência dos grandes incêndios rurais de 2017. Agora a ANPC disponibiliza o endereço de email aldeiasegura@prociv.pt para receber sugestões sobre o mesmo.

Foto
Rui Gaudêncio

Os cidadãos que pretendam apresentar sugestões e opiniões relativamente ao programa "Aldeia Segura, Pessoas Seguras", criado para protecção das populações, já o podem fazer para um endereço de email disponibilizado nesta quarta-feira pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

No âmbito do programa que visa "contribuir para a promoção da resiliência e segurança das populações" e "com o objectivo de fomentar um contacto privilegiado com todos os cidadãos, nacionais e estrangeiros", a ANPC disponibiliza o endereço de email aldeiasegura@prociv.pt. "Este endereço destina-se à apresentação, em português ou inglês, de opiniões e sugestões sobre o referido programa", informou, em comunicado, a ANPC.

O programa "Aldeia Segura, Pessoas Seguras", criado na sequência dos grandes incêndios rurais de 2017, tem por objectivo estabelecer "medidas estruturais para protecção de pessoas e bens, e dos edificados na interface urbano-florestal, com a implementação e gestão de zonas de protecção aos aglomerados e de infraestruturas estratégicas, identificando pontos críticos e locais de refúgio".

Na resolução aprovada pelo Governo referem-se ainda "acções de sensibilização para a prevenção de comportamentos de risco, [e] medidas de autoprotecção", assim como a criação de "uma rede automática de avisos à população em dias de elevado risco de incêndio, com o objectivo da emissão de alertas para proibição do uso do fogo, bem como outras actividades de risco".

A ANPC, tendo em conta o elevado número de cidadãos estrangeiros residentes e que visitam o país, "garante ainda uma adequada articulação com a Associação Safe Communities Portugal, estrutura que apoia a comunidade estrangeira", difundido avisos e medidas de autoprotecção em diferentes línguas, esclareceu o mesmo comunicado.

Sugerir correcção
Comentar