Pinta o mundo da cor do teu sonho

Vivemos tempos de crise, mas nunca foi tão fácil e barato ser global. Chegar a qualquer lado do planeta. Viajar pela internet. Criar conceitos. E muitas vezes um só telemóvel pode ser a chave para fazermos a diferença

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Reuters

Seja o que for que tu sonhas, podes fazê-lo. Seja aqui ou em Timor. Em África ou na Antárctida. Seja para seres muito rico ou até muito feliz. Seja só, a dois ou para viveres multidões. Seja para seres conhecido, famoso ou perfeitamente discreto num total anonimato. Seja o que for que tu sonhas, podes fazê-lo.


Vivemos tal qual um jogo. Ganhamos confiança, perdemos dinheiro. Ganhamos amigos e conexões, perdemos tempo. Melhoramos competências, melhoramos o aspecto, ganhamos energia. Criamos raízes à custa dos bancos, com créditos, “leasings” e tantos outros programas de fidelização “infindáveis”. Criamos dependentes, gerando novas vidas. Concorremos a todo o instante com desconhecidos nesta plataforma giratória em movimento infernal. Ninguém sabe quando termina.


Seja o que for que tu sonhas, podes fazê-lo. Qual é de facto o limite? Queres ser músico, aprende a tocar. Queres ser turista, aprende a viajar. Queres ser gestor de grandes empresas, estuda e arrisca. Corre mundo e corre empresas. Ambiciona. Luta. Faz. Cria. Ajuda. Combate o teu maior obstáculo: tu mesmo. Seja o que for que tu sonhas, podes fazê-lo.


Sim, é verdade. Há limitações que aqui e ali bloqueiam alguns dos desejos. Se o caminho é o desporto deve ser trilhado desde cedo. Se o sonho é internacional, a formação em línguas não deve ser desprezada. Mas não é determinante. Há também limitações físicas que impedem algumas metas. Mas, no geral, todos podemos ser aquilo que queremos e de forma mais simples do que nos forçamos a nós próprios a acreditar.


Seja o que for que tu sonhas, podes fazê-lo. Esquece o conforto. A velhice. A segurança social. Arrisca agora. Este é o teu tempo. O teu mundo. O espaço para a tua marca. Vivemos tempos de crise, mas nunca foi tão fácil e barato ser global. Chegar a qualquer lado do planeta. Viajar pela internet. Criar conceitos. E muitas vezes um só telemóvel pode ser a chave para fazermos a diferença. Não envelheças a pensar no que farias com 20, 40 ou nos anos que não terás. Seja o que for que tu sonhas, podes fazê-lo.


Esquece os outros. A sorte dos outros. A facilidade e apoio que tiveram. O foco és tu. Tu és o principal entrave ao teu sucesso. Crias barreiras. Dificuldades. Impões limites que herdaste de um discurso defensivo e cauteloso. Muda o “chip”. Vai à luta. Cria tendências. Grita o teu nome. Descobre a cor do teu sonho e pinta o mundo da cor que tu gostas. Ficarás radiante e deixarás fascinado quem te rodeia. Nessa altura dirão em uníssono: “Teve sorte”. Diz que sim. O mundo sobrevive a isso. E tu deixas de o fazer. Passas a viver. És livre, finalmente.

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