O jovem italiano, Stefano Cabizza, com apenas 19 anos escreveu uma carta ao Papa, Francisco; e, Sua Santidade telefonou: "Estou sim? Fala o Papa Francisco".

Ao contrário do que se diz, as coisas não parecem assim tão simples — envolvendo a imagem central do núcleo principal do Vaticano –, digamos, talvez, julgo eu, não são assim tão simples, mas torna-o(s) popular(es). “Porquê” e “para quê”?

Não há um Papa (líder mundial da Igreja Católica) do mundo, mas há um mundo para um papa: articulou a minha avó, noutras palavras temporais, enquanto reflectia — também — sobre o assunto (no seu bom senso).

A Igreja precisa de dinamismo, de um presente real humanista, de actos sem contornos. Nós, o mundo — católico e não católico —, precisamos de uma consciência prática, positiva. O Papa Francisco tem ultrapassado fronteiras nas suas citações, no seu diálogo, na sua atitude, e até quando será assim? A sua postura clarificará algo? Ou há, agora, tanto tempo depois, a necessidade de redefinir conceitos? Que tanto se fala!

Stefano afirma que durante os oito minutos ao telefone com o Papa, riram e brincaram. Sempre ouvi dizer que a Igreja existe, porque existe uma missão; portanto, eis aqui uma.

Há que reconhecer que a Igreja está novamente a crescer.

Uma pequena sugestão: o Natal está próximo e que tal escrever ao Papa?