Número de camas nos cuidados continuados cresceu 8,4% num ano

Existem actualmente 8112 lugares de internamento.

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rui Gaudencio

O número de camas nos cuidados continuados cresceu 8,4% em 2016, passando a existir 8112 lugares de internamento, um acréscimo de 631 em relação ao ano anterior.

O relatório sobre o acesso a cuidados de saúde referente ao ano passado, a que a agência Lusa teve acesso, mostra que o crescimento do número de camas da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) foi suportado sobretudo pelas camas de longa duração e manutenção e de média duração e reabilitação.

Em 2016 houve um crescimento de 4,5% no número de utentes assistidos na RNCCI, bem como dos utentes referenciados. Por outro lado, baixou o número global de utentes em espera para uma vaga (menos 2,1% do que em 2015).

Pela primeira vez foram criadas camas pediátricas nesta rede e não existiam doentes a aguardar vaga nesta tipologia.

Globalmente, entre internamento e respostas domiciliárias, a RNCCI tinha no final de 2016 um total de 14.376 lugares, um crescimento de 2,2% relativamente ao ano anterior.

Em 2016 existiam ainda 288 camas de cuidados paliativos na RNCCI, que em 2017 passaram a integrar a Rede Nacional de Cuidados Paliativos. 

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