Desde o início do ano foram detidas 31 pessoas por crime de incêndio florestal

Maioria dos casos está nas mãos da Polícia Judiciária.

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Cerca de um quarto das contra-ordenações foram ainda ordenadas por queima de amontoados ou sobrantes de exploração e 12% por queimadas sem licença André Amaral/Arquivo

Em 2016, a PJ e a GNR detiveram 31 pessoas por suspeita do crime de incêndio florestal.

24 pessoas foram detidas pela PJ, tendo a última ficado na custódia desta autoridade após a suspeita de que terá provocado intencionalmente um incêndio numa zona de floresta próxima da cidade do Funchal, segundo o site da PJ.

Desde o início do ano até dia 7 de Agosto, a GNR deteve mais sete pessoas pelo mesmo crime. Outras 276 foram identificadas por suspeitas de fogo posto, segundo números conhecidos esta terça-feira.

Segundo dos dados da GNR, foram feitos mais 1.500 autos de notícia relativos ao crime de incêndio e foram passados 753 autos de contra-ordenação. A maioria destes autos foi aplicada pela falta de limpeza dos terrenos junto a edifícios (48%) e junto às estradas (24%), ilustrando as preocupações das autoridades relativamente à falta de limpeza das matas. Cerca de um quarto das contra-ordenações foram ainda ordenadas por queima de amontoados ou sobrantes de exploração e 12% por queimadas sem licença.

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