Revista de imprensa: Portugal não encheu o olho. Renato Sanches sim

A vitória de Portugal na imprensa internacional.

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Renato Sanches Reuters

Mundo Deportivo (Espanha)

“Ganharam à Polónia num jogo aborrecido”, escreveu Francesc Aguilar, que reforçou: “O jogo não foi bom, houve demasiado medo e pouco futebol”. Renato Sanches, o homem do jogo para a UEFA, mereceu destaque particular: “Estava a jogar em todo o lado, levou a equipa às costas.”

L’Équipe (França)

Em França, o jornal L’Équipe realça o “jogo desapontador” de Cristiano Ronaldo e fala numa partida “equilibrada”. Elogios só para a Polónia: “Uma boa e sólida equipa polaca”.

The Guardian (Inglaterra)

O enviado ao Vélodrome, David Hytner, acredita que “a equipa de Fernando Santos mereceu ganhar, tendo sido melhor na maior parte do jogo”.

Gazzetta dello Sport (Itália)

Viajando até Itália, a Gazzetta dello Sport lembra que Portugal chega às meias-finais “não conseguindo vencer qualquer jogo nos 90 minutos”. Nos penáltis, o erro de Blaszczykowski foi “decisivo”, com o jornal a lembrar que foi Quaresma a apontar o último castigo máximo.

The Telegraph (Inglaterra)

Sam Wallace, repórter do The Telegraph em Marselha, definiu o Polónia-Portugal como um jogo pobre. “Foram uns pobres quartos-de-final, iluminados por um brilhante desempenho na primeira parte do jovem de 18 anos Renato Sanches, que marcou o golo do empate português”, escreveu o jornal britânico.

Marca (Espanha)

No desportivo espanhol, o destaque foi repartido entre Renato e Pepe. Sobre o autor do golo português, a Marca refere que “Ancelotti gostou de ver o seu novo “brinquedo”. Sempre que ele tocava na bola, coisas aconteceram”. Para a Marca, foi tudo de Pepe. “Por cima, por baixo, em cruzamentos, em bolas divididas. Davam todas ao mesmo, tudo foi para o madridista” – elogiaram os espanhóis.

Globoesporte (Brasil)

O jogo também foi acompanhado com muita atenção no Brasil. O Globoesporte destaca a defesa de Rui Patrício a remate de Blaszczykowski e, tal como em Itália, é realçada a falta de vitórias de Portugal nos 90 minutos.

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