Yassin Salhi, o suspeito do ataque jihadista em França na passada sexta-feira, reconheceu que assassinou o patrão, decapitando-o, disse neste domingo fonte próxima do processo, citada pela AFP.

O homem detido sexta-feira no local do ataque, uma fábrica de gás industrial perto de Lion, começou a falar com os investigadores no sábado à noite, depois de ter permanecido em silêncio desde a sua prisão.

"Ele deu provas sobre as circunstâncias do assassinato", disse a mesma fonte, sem especificar quais.