Tablets e vuvuzelas não entram nos estádios

Ambos os objectos fazem parte da lista de proibições da FIFA. Até as bandeiras terão de ter características específicas para serem "aprovadas".

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Mike Hutchings/Reuters

Já tem bilhete comprado para assistir, ao vivo, aos jogos do Mundial do Brasil e tenciona levar o seu tablet para registar os melhores momentos e partilhar vídeos nas redes sociais? Ou pretende fazer-se acompanhar da vuvuzela que comprou quando esteve na África do Sul? Bom, é melhor desistir desde já de ambas as ideias.

É que, no código de conduta da competição, que pode ser encontrado no site da FIFA, o organismo máximo do futebol internacional deixa claro que está proibida a entrada de "instrumentos musicais, inclusive vuvuzelas" e de "computadores pessoais e outros dispostivos (incluindo laptops e tablets) usados para os fins de transmissão ou disseminação de sons, imagens, descrições ou resultados dos eventos pela Internet, entre outros meios".

O documento, divulgado na página oficial, alerta ainda para as restrições impostas ao nível das bandeiras que podem entrar no estádio - só poderão ter, no máximo, 2mx1,5m e os mastros das mesmas terão que ser flexíveis.

De resto, está proibida a entrada dos artigos habituais: garrafas, projécteis, latas de spray, aparelhos que emitam raios lasers, entre outros.

Quanto aos animais, a entrada será autorizada unicamente no caso de se tratarem de cães guia e desde que as pessoas que se fazem acompanhar pelos mesmos possam mostrar os documentos que comprovem a sua deficiência visual e a qualificação do animal como cão guia.

Os habituais isqueiros de bolso também serão permitidos.

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